A destruição do Brasil parece ser um projeto do atual governo. E se ela está em curso é porque tem o apoio de sua base parlamentar, a qual conta com o aval político de vários deputados e deputadas federais e dos senadores catarinenses.
Uma destruição que se exacerba com a pandemia, no momento em que faltam vacinas, leitos de UTIs, medicamentos, condições de trabalho adequadas aos profissionais de saúde e coordenação nacional. Sobram mortes: somos o país com o maior número diário de óbitos. Dor e desorientação é o que a população está sentindo.
Mas a destruição da nação também se dá com o desmonte das universidades públicas e do sistema de C&T, por meio dos cortes e bloqueios orçamentários. Temos o pior orçamento dos últimos dez anos para as universidades. Na Capes e no CNPq, os cortes são de R$ 4,2 bilhões e R$ 1,5 bilhão, respectivamente.
Nosso meio ambiente está sendo devastado, o número de pessoas desempregadas passa de 14 milhões, a miséria cresce assustadoramente (27 milhões de brasileiros vivem na extrema pobreza), e as mortes por violência são incentivadas pelo fácil acesso às armas, que vão parar na mão das milícias. Tudo isso não ocorre por acaso, mas por políticas erráticas do governo federal, que têm o apoio da base do governo, constituída por vários parlamentares catarinenses.
Basta! Apelamos aos parlamentares que interrompam esse apoio e atuem para frear essas políticas de destruição. Que permitam também, com seus votos, a investigação dos responsáveis pela destruição de nosso país. Não queiram ficar para a história como os políticos que foram coniventes com essas tragédias.
Aos nossos filiados, pedimos o engajamento nas campanhas de sensibilização e alertas aos parlamentares, especialmente aos deputados, deputadas e senadores catarinenses.
Diretoria da Apufsc-Sindical