Valor Econômico conversou com dirigentes de duas instituições para compreender os impactos da covid-19
A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e a Universidade de São Paulo (USP) são dois exemplos de escolas públicas centenárias que se valeram de suas expertises para minimizar os danos da pandemia.
“Uma universidade de pesquisa do tamanho da USP, que congrega todas as áreas do conhecimento, ao longo de décadas gera expertise suficiente para responder rapidamente às diferentes demandas que emergem”, diz Antonio Carlos Hernandes, professor e vice-reitor da USP. Segundo ele, “mais de 200 laboratórios da escola direcionaram seus esforços para o enfrentamento da doença”.
Também no ensino, as respostas vieram rápidas. “As atividades foram reorganizadas em duas semanas. Isso porque a USP já tinha experiência em desenvolver atividades remotas na graduação”, diz. “A pandemia fez com que a universidade oferecesse aos alunos a continuidade de seu processo de formação, sem perder a qualidade. Estudantes com dificuldades de acesso à internet foram apoiados para que pudessem acompanhar as atividades acadêmicas”, afirma.
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