O documento, que demostra “profunda preocupação” com o texto da PEC emergencial, que tem o senador Márcio Bittar (MDB-AC) como relator, foi endereçada aos deputados federais e aos senadores, mostra UOL
O MPF (Ministério Público Federal) se posicionou nesta quarta-feira (24) contra o fim da determinação constitucional para manter um investimento mínimo em educação por parte de estados, municípios e do governo federal. A extinção da obrigatoriedade está prevista na PEC (Proposta de Emenda à Constituição) emergencial, que deve definir, entre outras coisas, a prorrogação do auxílio emergencial.
A posição do MPF foi compartilhada com o Congresso Nacional por meio de uma nota pública endereçada aos deputados federais e aos senadores. Assinam o documento as autoridades responsáveis pelo Copeduc (Comissão Permanente de Educação) do CNPG (Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça), a PFDC (Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão) e a Câmara de Direitos Sociais e Fiscalização de Atos Administrativos em Geral do MPF.
Na nota “em defesa da valorização da educação pública, universal e gratuita”, os membros do MPF demonstram “profunda preocupação” com o texto da PEC emergencial, que tem o senador Márcio Bittar (MDB-AC) como relator. No texto, Bittar retira a obrigatoriedade de receitas com impostos serem destinadas à educação e também à saúde.
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