Manutenção de pontos polêmicos provocou a reação dos senadores, que passaram a articular formas de adiar a votação, mostra Folha
Lideranças de algumas das principais bancadas do Senado reagiram nesta terça-feira (23) à polêmica proposta de extinguir os mínimos de gastos para saúde e educação e passaram a criar obstáculos para a sua votação ainda nesta semana.
Numa virtual derrota do ministro Paulo Guedes (Economia), a votação do projeto que permite o acionamento de medidas de controle de gastos em momentos de crise nas contas públicas poderá ser adiada para a próxima semana.
A proposta estava inicialmente programada para ser votada na próxima quinta-feira (25).
A polêmica desvinculação dos gastos com saúde e educação estava presente em versão preliminar do relatório da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) Emergencial. Nesta terça-feira, o relator Márcio Bittar (MDB-AC) manteve os pontos polêmicos na versão final de seu relatório.
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