Segundo o Estadão, relatório do Banco Mundial aponta que 720 milhões de crianças no planeta continuam afetadas pelo fechamento total ou parcial de colégios
Pelo menos 13 Estados brasileiros ainda não definiram se a retomada das aulas, planejada para fevereiro ou março, será na própria escola ou de forma remota. Com o aumento de mortes pela covid-19, governos hesitam mais uma vez sobre a liberação do ensino presencial, que ficou suspenso na maior parte de 2020. Até em locais que fixaram data de retorno, a situação é incerta: a reabertura de colégios em São Paulo foi barrada pela Justiça nesta quinta-feira, 29, com o argumento de piora da pandemia. Na Europa, mutações do coronavírus também têm freado o regresso às classes.
Com a rede de saúde colapsada, o Amazonas é um dos que não têm previsão de retorno. Bahia, Roraima e Pará estão sem calendário escolar ou planos de reabrir colégios. Outros Estados, como Piauí, Amapá e Minas, têm data para retomar aulas, mas não definiram o modelo: se remoto, presencial ou híbrido. Os Estados dizem acompanhar as condições sanitárias para tomar a decisão. É o caso do Maranhão, onde o início do ano letivo está marcado para 8 de fevereiro, mas o modelo – remoto ou híbrido – segue indefinido, a pouco mais de uma semana da data.
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