Professora Patricia Della Méa Plentz lidera a produção de equipamento de baixo custo que poderá ser utilizado em ambientes de grande aglomeração
Um robô de baixo custo desenvolvido na UFSC pode ser a alternativa para desinfetar ambientes como escolas, universidades, postos de saúde, hospitais e terminais rodoviários em tempos de pandemia. A iniciativa é da professora do Departamento de Informática e Estatística (INE) e pesquisadora do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação da UFSC, Patricia Della Méa Plentz, em parceria com Rodrigo Della Méa Plentz, coordenador do Serviço de Fisioterapia da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre e professor da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre.
A ideia é que o robô execute essa tarefa de desinfecção usando luz UVC, que é uma luz com capacidade de matar vírus e bactérias, inclusive o coronavírus. Para isso, a equipe, composta também pelo doutorando Sergio Pfleger, procura investigar questões como qual deve ser a intensidade da luz utilizada nas superfícies e quais mecanismos de segurança precisam ser codificados no robô. “Neste momento, estamos realizando esses estudos para responder todas essas questões e já estamos desenvolvendo um protótipo para testar algumas ideias”, explica ela.
O objetivo agora é aumentar a equipe com professores e alunos para conseguir entregar essa solução aos órgãos públicos o quanto antes.
::: Saiba mais sobre a pesquisa no vídeo com a professora Patricia.
::: Outras informações sobre a pesquisa também estão disponíveis no site da Agecom.
Campanha #AUFSCnãopara divulga trabalho dos docentes
A campanha pretende destacar ações de ensino, pesquisa e extensão que estão em desenvolvimento na UFSC, inclusive durante a pandemia. Professores podem mandar conteúdos e vídeos. Quer saber mais? Acesse e participe.