O ranking foi feito pela consultoria britânica ‘QS World University Rankings: Latin America 2021’
A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) ocupa a 23ª posição na classificação geral entre as melhores universidades da América Latina, a 8ª entre as universidades brasileiras e a 4ª entre as instituições federais de ensino, segundo ranking divulgado nesta quarta-feira, 11 de novembro, pela consultoria britânica QS World University Rankings: Latin America 2021.
“Mais uma vez, a UFSC é reconhecida por sua competência, seu corpo de docentes e técnicos e a qualidade de estudantes em todos os níveis de ensino. Estar entra as primeiras instituições da América Latina e ser a quarta entre as federais é motivo de muito orgulho, e revela a certeza de o quanto somos cada vez mais imprescindíveis e fundamentais à sociedade,” salienta o reitor Ubaldo Cesar Balthazar.
Confira os dados da UFSC de acordo com o QS Top Universities
O secretário de Relações Internacionais, Lincoln Fernandes, destaca que os resultados são condizentes com o esforço da instituição em buscar qualidade. “Novamente, essa posição no ranking do QS World University Rankings mostra que a nossa UFSC continua firme e resoluta em cumprir sua missão de excelência e diversidade. Apesar de toda a situação causada pela pandemia e a redução de recursos financeiros, continuamos trabalhando arduamente de forma remota para que a educação do ensino superior brasileiro continue a ser reconhecida mundialmente,” ressalta.
A Universidade de São Paulo (USP) é a mais bem avaliada do país, assumindo a segunda posição no ranking, seguida da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em quinto lugar. Entre as universidades federais, a do Rio de Janeiro ocupa a nona posição, a de Minas Gerais a 15ª e do Rio Grande do Sul a 19ª.
Confira o ranking completo aqui.
O ranking analisou 400 instituições em 20 países da América Latina e é liderado pela Pontificia Universidad Católica de Chile. O índice de cada instituição é elaborado por meio de oito indicadores com pesos distintos: reputação acadêmica (30%), reputação de empregabilidade (20%), proporção de professor por estudante (10%), corpo docente por PhD (10%), rede internacional de pesquisa (10%), citações por artigo (10%), artigos por instituição (5%) e alcance na internet (5%)
Fonte: Notícias UFSC