Iniciativas, no entanto, contam com poucos recursos e estão distantes dos testes em humanos
Se em alguns países as pesquisas por uma vacina para o coronavírus estão avançadas, algumas já em testes clínicos, no Brasil os estudos ainda são muito preliminares. Pelo menos quatro grandes instituições brasileiras trabalham para desenvolver um imunizante, mas o fazem com poucos recursos e estão muito distantes dos testes em humanos, fase crucial para a aprovação de uma fórmula.
As duas iniciativas mais adiantadas — da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) de Minas Gerais e do Laboratório de Imunologia do Instituto do Coração (Incor) — nem sequer chegaram à etapa dos chamados testes pré-clínicos, em animais. Planejam iniciá-los nas próximas semanas. No Instituto de Ciências Biomédicas (ICB) da Universidade de São Paulo (USP), o trabalho acaba de passar da fase conceitual, em que se decide a estratégia da pesquisa. O Instituto Butantan, em São Paulo, encomendou o material genético do vírus e aguarda sua chegada para dar início ao estudo.
Veja o texto na íntegra: O Globo