Ministro declara que precisa de apoio para Bolsonaro contra o “pessoal da corrupção”, os oligarcas e os comunistas
Antes de curtir suas segundas férias em menos de um ano, Weintraub foi alvo de especulações sobre sua demissão do comando do Ministério da Educação. No vídeo, ele diz que precisa de apoio para Bolsonaro contra três grupos que o atacam: o “pessoal da corrupção”, os oligarcas e os comunistas
Em vídeo ao lado do irmão, Arthur, o ministro da Educação, Abraham Weintraub bajula Jair Bolsonaro para se manter à frente do Ministério da Educação após uma série de especulações de sua demissão antes que ele entrasse em suas segundas férias em menos de um ano no cargo no final de dezembro.
“Estamos voltando com tudo esse ano, para dar sequência, entregar já o que foi plantado no primeiro ano. Já vai ter um ciclo de entregas grande”, disse, após fazer uma habitual piadinha, afirmando que “muitas vezes as pessoas falam: você é bravo, mas não é dois. Nesse caso sou dois”, aponta o irmão, assessor especial de Bolsonaro, que emenda o gracejo: “180 quilos”.
No vídeo, publicado no Twitter neste domingo (5), Weintraub diz que usou as férias para “refletir” sobre os problemas que Bolsonaro tem que enfrentar e divulga uma nova tese sobre os “inimigos” que atacam governo que, segundo ele, se dividem em três grupos.
“O primeiro é o pessoal da corrupção. Estão desesperados para voltar aos esquemas que tinham no passado. Chantageiam, ameaçam, eles estão aí. O segundo grupo, muito claramente, são os oligarcas. Esses pseudo empresários que adoram ter uma boquinha no BNDES […]. O terceiro grupo ideológico: os comunistas e os socialistas”, diz ele, ressaltando que “evidentemente tem pessoas que fazem parte de mais de um desses grupos”. “O cara é comunista e oligarca”, cita como exemplo. Segundo Weintraub, o MEC é o “epicentro” para ganhar as batalhas contra esses três grupos.
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