Instituições mais afetadas estão no Norte, Nordeste e Centro-Oeste
A Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) publicou essa semana uma análise dos cortes nas universidades federais. Algumas instituições tiveram mais da metade de seu orçamento não obrigatório bloqueado. É o caso da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB), que amarga um corte de 54%, e da Universidade Federal do Mato Grosso do Sul (UFMS), com 52%.
O Painel dos Cortes foi apresentado em uma coletiva de imprensa convocada pela entidade dos reitores em Brasília. Reinaldo Centoducatte, presidente da Andifes, disse que é difícil estimar até quando as universidades poderão manter suas atividades. “Os maiores gastos são vigilância, energia e manutenção predial”, disse em entrevista ao Uol.
Centoducatte se reuniu ontem com o ministro da Educação, Abraham Weintraub, e disse que não houve sinais de que os cortes serão revertidos.
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