“A divulgação pouco cuidadosa de cortes de verbas das universidades federais, a suspensão repentina da concessão de bolsas de estudo, que prejudicam o campo das pesquisas científicas, tão necessárias ao desenvolvimento, inclusive econômico, do Brasil, a tentativa de implantar por decreto um único método de alfabetização, entre outras medidas, constituem ameaças efetivas à educação em nosso país”, afirmou.
A Abepar defende que o governo reveja as medidas adotadas. “É importante que professores sejam respeitados pelos alunos e valorizados pela sociedade e que as universidades sigam livres”, disse.
Esquerdopatas
Já o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de São Paulo (Sieeesp), que representa as escolas particulares, divulgou nota na qual afirma que os colégios particulares que aderiram à paralisação desta quarta-feira “são apenas algumas escolas dominadas por esquerdopatas que só querem o pior para o país”. Segundo a entidade, são 25 a 30 escolas em um universo de 10 mil no estado. A orientação do sindicato das escolas é descontar o dia parado do salário.
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