Membros das forças armadas e até mesmo da reserva remunerada dos bombeiros irão ocupar cargos importantes no MEC. Em levantamento, o portal UOL apurou que cinco militares já trabalham em funções administrativas do ministério e outros dois aguardam publicação no Diário Oficial da União. Suas atribuições incluem o comando do financiamento estudantil, a regulação do ensino superior presencial e a distância, e o gerenciamento de hospitais universitários federais. Entre os indicados, estão ex-alunos da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), onde estudou o presidente Jair Bolsonaro, assim como membros da equipe de transição do governo.
Durante a campanha, Jair Bolsonaro prometeu aplicar o modelo de ensino militar nas instituições estaduais e municipais. Além disso, seu plano de governo se comprometia com a instalação de escolas militares em todas as capitais brasileiras até 2021. Já à frente da presidência, Bolsonaro assinou um decreto que coloca como objetivo do MEC a promoção do modelo cívico-militar de ensino para as escolas públicas brasileiras.
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C.D. / E.M.