Sobre a pauta da filiação do Apufsc-Sindical

 “Um povo que não conhece sua História está fadado a repeti-la.” (Edmund Burke)

 

 

O Boletim impresso do APUFSC-Sindical, de número 822, apresenta como manchete de primeira página o seguinte texto: “É hora de definir a filiação nacional”. A seguir, oferece as seguintes alternativas, já aprovadas pelo CR, de filiação: ANDES-SN, PROIFES-Federação, ou seguir como entidade sem vinculação nacional.

 

Sem entender (até porque isto não foi explicado) a causa, ou o porquê de ter-se chegado a esta surpreendente constatação – “É hora de definir a filiação nacional” –, logo no início do mandato desta diretoria, ocorre-me um artigo que publiquei em 02/02/2017 sobre a natureza e o “modus operandi” daquele notório sindicato nacional, o Andes-SN, para antecipar a conclusão de que voltar a ser seu filiado não é ideal ou sonho: é pesadelo brabo. (Aquele artigo, intitulado Sindicato dos horrores é reproduzido ao final deste texto) É uma ofensa aos nossos brios de professores universitários (Presumivelmente pessoas cultas e de bom nível civilizatório. Presumivelmente, falei), um insulto às nossas raízes democráticas, e à nossa aversão ao sectarismo político, ideológico e patologicamente incivilizado, marca identificatória daquele sindicato dominado por comunistas retrógrados. Comunistas retrógrados? Desculpem o pleonasmo.

 

O que salta assombrosamente aos olhos é a incrível celeridade desta diretoria: ela tomou posse em 21/10/2018 e já obteve, em 31/10/2018 (dez dias apenas após a posse!) a “decisão” do CR de discutir a nova filiação do Apufsc-Sindical, tema que não era sequer abordado coletivamente, quer nas listas, quer no Boletim eletrônico, quer no Boletim impresso. Não constava, também, da plataforma eleitoral desta diretoria. Daí a perplexidade ante o tema pautado de afogadilho no CR, e na pressa com que a tramitação ocorreu. Pessoas como eu, que já vivenciaram todo tipo de golpe baixo, não aceitam a explicação oficial da diretoria em nota publicada no site do sindicato. Não, diretoria, não houve “mal entendido”, como fala a notad+ houve o contrário, um perfeito entendimento do processo em andamento. O DNA andesiano foi claramente detectado na manobra. Mais adiante, no correr deste texto, isto ficará ainda mais perfeitamente ilustrado.

 

Eu falei atrás que o tema da filiação não fora sequer abordado coletivamente, como não fora incluído na plataforma eleitoral desta diretoriad+ mas fica claro que, nos bastidores era, não direi discutido, mas conspirado. Conspirado! Andesianos, quando se reúnem não conversam, não discutem, conspiram! É o que se conclui de nossa história pregressa, enquanto presa daquele sindicato nacionald+ como também desta história de filiação nada republicana, nada ética, mas – como se verá na sequência deste texto – absolutamente andesiana, com DNA andesiano. Tipicamente coisa de saudosistas membros do ANDES-SN, sindicato de tão tristes memórias para nós, docentes democratas de verdade.

 

Filiar-se – ou melhor refiliar-se, dado que já fomos filiados no passado – ao ANDES-SN é tornar nosso sindicato financiador, novamente, de instituições nefastas para vida democrática nacional. Só para lembrar, em 2008 nossa contribuição mensal àquele Sindicato do Atraso, o ANDES-SN, era de R$ 26 640,00. Atualizado, este valor seria R$ 50 845, 00 por mês, R$ 610 140,00 por ano e R$ 3 050 700,00 (mais de três milhões) em cinco anos. É uma nota preta para financiar, como no passado, revoadas frequentes de muitos andesisnos, CONADs aos montes, almoços e jantares em restaurantes finos e caros para a Nomenklatura do ANDES – SN, passeatas mil e greves políticas adrede planejadas com um ano de antecedência. Todo este custo financeiro para financiar excrecências políticas como o “sindicato” comunista CSP-Conlutas – ao qual o ANDES-SN é filiado – umbilicalmente ligado ao PSTU (na realidade, o CSP-Conlutas é o braço operacional deste partido jurássico), MST (do exército do Stédile, segundo Lula e Roberto Requião), MTST, este um bando de terroristas urbanos, hoje sob a liderança do aloprado Guilherme Boulos, Via Campesina, etc. Em que bela companhia querem nos colocar, de novo!

 

Vejam a que esta diretoria parece querer submeter nosso sindicato, cuja independência foi conseguida através de uma luta árdua, travada nas listas de discussões, nas Assembleias memoráveis (uma delas com 1040 votos pela desfiliação!) e pela via judicial. Entregar de bandeja nossa independência conquistada nas Assembleias e na Justiça a esta organização jurássica, o ANDES –SN, é traição lesa – APUFSC-Sindical.

 

A atual diretoria não foi eleita, insista-se, com esta missão ou este propósito. Aliás, há que se repisar para fixar, isto nem sequer fez parte do programa eleitoral explicito da chapa única. O que aumenta em muito – não direi a surpresa -, mas o choque e a revolta. Pelo açodamento (fazem poucos dias de sua posse), não há como não desconfiar de que esta intenção já fazia parte do programa eleitoral não escrito, não explícito, escamoteado dos potenciais eleitores da chapa única. E não venham com esta conversa de que é uma iniciativa do CR. Alguém pautou o CR! E este alguém é o presidente do APUFSC-Sindical.

 

A raça andesiana é e sempre foi sorrateira e profundamente desonesta. A proposta da atual diretoria reza por este diapasão: é sorrateira e profundamente desonesta. Como se não bastasse a intenção e a forma açodada e sorrateira do processo agora deflagrado, para comprovar esta afirmação, recorramos à memória, à infame história de nossa primeira filiação ao ANDES- SN. Quem a conta é o professor Almir Quites, do Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado:

 

“Lembro que a filiação da APUFSC à ANDES, naquele horrível congresso de Juiz de Fora (VII Congresso do Andes, 1988, Juiz de Fora, MG), já foi feita de modo ilícito, à revelia da vontade dos professores da UFSC. Uma semana antes tinha havido um plebiscito organizado pela APUFSC, por decisão de uma Assembleia Geral, para que os professores se manifestassem sobre a proposta de filiação. O resultado foi que, de cada 8 votantes, apenas um era a favor da filiação. Logo, o resultado foi uma goleada de 7 x 1 contra a filiação à ANDESMesmo assim, vergonhosamente, criminosamente, a filiação foi formalizada. [Observação deste autor: quando a seleção brasileira perdeu por 7×1 da seleção alemã, foi desclassificada e isto constitui, até hoje, uma vergonha nacional. Quando a bandidagem do Andes perde pelo mesmo placar, dá-se por vitoriosa, e submete o Apufsc a uma era de exploração financeira, humilhação e vergonha perante a sociedade local.]

 

Eu estava naquele Congresso (VII Congresso do Andes, 1988, Juiz de Fora, MG) como delegado da UFSC. Eu era o único delegado independente de partido político. No plenário, tive um pega com os demais delegados da UFSC, quando denunciei a mentira de que a UFSC era a favor da filiação à Andes. A confusão foi tão grande que a sessão foi interrompida pela mesa para um intervalo que acalmaria os ânimos. Depois do intervalo, o presidente anunciou que tinham mudado a proposta e que não se trataria mais da filiação. Eu permaneci contra a nova proposta, porque entendi que se tratava de uma “filiação branca”, mas esta nova proposta foi aprovada. Durante o citado intervalo, os delegados da UFSC e outros cúmplices do ANDES-SN, ao me verem, cantaram em coro, para me provocar, a música do Chico Buarque chamada “APESAR DE VOCÊ”.

 

Apesar “deles”, nosso sindicato voltou a ser livre e lutará para manter esta liberdade. Assim espero.”

 

A “mentira de que a UFSC era a favor da filiação à Andes”, está de acordo com a prática stalinista de se “rescrever a História”. Isto não surpreende quando se sabe que o ANDES-SN presta vassalagem ao CSP-Conlutas, braço operacional do PSTU.

 

A ascensão da atual diretoria, eleita em chapa única, com uma votação pífia – se comparada ao número total de sócios do Apufsc – lhe dá legalidade para tocar as coisas do sindicato, mas não lhe dá legitimidade liderar um processo  que, não previsto em sua plataforma eleitoral, configura-se como um brutal estelionato e uma tentativa oportunista para nos entregar de bandeja a um aparelho de velhos militantes comunistas, manjados fosseis políticos – que rezam um catecismo do final do século XIX, um desastre em todos os países onde foi aplicado. As decisões de Assembleias memoráveis e as vitórias judiciais que o nosso sindicato conquistou não são negociáveis, muito menos quando a outra parte da negociação é a perdedora. O processo tem, por tudo o que já foi aqui dito, a característica de uma trama de bastidores. Configura, claramente, um golpe de poder no nosso sindicato, coisa típica da cultura autocrática das esquerdas, como bem demonstrado naquele fatídico VII Congresso do Andes de 1988, em Juiz de Fora.

 

Nos Estados Unidos, os sindicatos atuam como escritórios de assessoria jurídica… E é assim que deve ser aqui também. Portanto, aqueles são sindicatos que nada lembram um “aparat”, uma célula de “lutas”, esta que é a essência arqueológica do ANDES-SN. A ideia do sindicato em uma democracia é (sempre falei isso!) defender os legítimos interesses corporativos dos sindicalizados. A política e a ideologia ficam de fora. Ressalvada as diferenças entre os sindicatos das democracias avançadas, em nenhuma delas as entidades operam como “aparelhos”, ou célula de “lutas”, como é a visão esquerdopata que vigora por estas atrasadas plagas.

Mas, nossos “líderes” de araque, nesta subdesenvolvida república bananeira, acham que o sindicato é um aparelho ideológico, uma célula “de lutas”, que deve visar, por exemplo, “estatizar os bancos, sequestrar o capital e construir um governo popular e progressista dos trabalhadores”, patuscada já aprovada como uma das prioridades do ANDES-SN. Nada tão arqueológico, nada tão jurássico, nada tão infamante e deformante de um instrumento que, nas nações civilizadas, estringe-se à importante defesa dos interesses corporativos legítimos dos sindicalizados.

Esperemos que a reforma sindical, já em funcionamento – juntamente com outras medidas que venham a se mostrem necessárias – mande para a Lata de Lixo da História esta concepção retrograda de associação para o sindicalismo. E que, como nos países modernos, o Brasil possa ficar com menos de uma centena de sindicatos, e não com os quase 17000 que nossa legislação trabalhista, moldada segundo a “Carta del Lavoro” de Mussolini, nos legou até agora. Esperemos que sindicatos como o ANDES-SN, monstruosas aberrações a enfearem nossa democracia, venham também a cair naquela Lata de Lixo da História, que já contém preciosidades como Fascismo, Nazismo, Comunismo e, em boa monta, o Lulopetismo.

Temos uma história rica de combate ao Andes, e esta história já é um patrimônio administrativo, ético e moral do nosso sindicato. Patrimônio que deve ser preservado e não posto à disposição de uma organização sindical jurássica, a mesma já claramente rejeitada em gigantescas Assembleias.

Portanto, “in limine”: ANDES-SN, nem pensar.

Jamais!

 

De minha parte afirmo: jamais voltarei a contribuir com um centavo sequer para sustentar este sindicato de esquerdopatas, associado ao pior dos atrasos, mancomunado com os bandidos rurais de Stedile (MST), com os terroristas urbanos do MTST (Boulos), com o “sindicato” de araque CSP-Conlutas, braço operacional do PSTU, este o partido das “lutas” jurássicas e que ainda não se deu conta de que a União Soviética se esfacelou, o Muro de Berlim ruiu, a Guerra Fria acabou, o determinismo histórico funcionou às avessas e as “lutas de classe” estão todas nos Museu da Infâmia Histórica. Jamais serei forçado contribuir pela sobrevivência desta gente. Em última instância, eu, sócio fundador da Apufsc, cairei fora.

 

Ah, sim, o PROIFES-Federação. Não falei sobre ele. Qualquer comparação entre ele e o ANDES-SN será abusiva: são coisas radicalmente diferentes, incomparáveis e incompatíveis. Destaco:

 

1. O PROIFES não é (que eu saiba) caudatário de um “sindicato” tipo CSP-Conlutas que, na realidade, é o braço operacional do PSTU. Não traz em suas entranhas penduricalhos medonhos como MST, MTST, VIA CAMPESINA, etc.

 

2. O PROIFES é uma organização de educadores, apenas, enquanto que o ANDES acolhe todos, financia todos, docentes ou não, que desejem “estatizar os bancos, sequestrar o Capital e construir um governo popular e progressista dos trabalhadores.” Cabe aí toda sorte de facínoras.

3. O PROIFES nasceu da ideia de que os direitos dos filiados podem ser reconhecidos através de negociação civilizada. Já o ANDES-SN só aceita o confronto, a greve – se possível permanente – a “luta de classes”, a guerra permanente dos trabalhadores – inclusive dos “trabalhadores da educação” -contra o Capital, a sociedade e os governos “burgueses”, esses mesmos que a pesada luva de boxe da propaganda do PSTU jura esmagar.

Mais sobre o PROIFES-Federação, no vídeo institucional:

https://youtu.be/pkkz9UPlDwI

Se ideia de filiação nacional ganhar corpo para – como se diz – dar voz e voto ao APUFSC perante o governo federal, então há que se comparar a participação do PROIFES-Federação na última década, em comparação com a participação nula, negativa mesmo – travada pela ideologia do confronto – do ANDES-SN no mesmo período. Sobre isto, leia-se:

http://www.proifes.org.br/historico

Há uma acusação de que o PPROIFES-Federação é ligado à CUT, aquele antro de parasitas defensores do Lulopetismo. Por mais que tenha pesquisado, só encontrei esta acusação no ANDES-SN, o que, para mim, tem a credibilidade de uma nota de três reais. De qualquer forma, o fim do famigerado imposto sindical quebrou a espinha dorsal da CUT e esta, ao que tudo indica, não terá vida longa. Não sei de que forma o PROIFES- Federação será afetado pelo fim da contribuição sindical obrigatória, ou se será afetado. Mas, a impressão (impressão apenas) que tenho é de que o PROIFES-Federação se sustenta, acima de tudo, das contribuições dos sindicatos filiados.

Entrei na campanha pela filiação ao PROIFES, já deve estar se perguntando o paciente leitor. Não. Absolutamente, não! De minha parte, o APUFSC –Sindical ficaria bem como sempre esteve desde 2009: independente e cuidando dos interesses corporativos de seus associados, como um sindicato moderno. 

De qualquer forma, tenho para mim que o PROIFES-Federação não é opção desta diretoria, nem de quem mais esteja por trás desta proposta de filiação.  Penso que o PROIFES-Federação entra nesta manobra como Pilatos no Evangelho: mero figurante para compor uma farsa. Mais uma farsa andesiana. O objetivo real desta pauta, eu entendo assim: a anulação da vitória histórica sobre o ANDES-SN, com a entrega do APUFSC-Sindical às suas garras ideológicas e jurássicas.

 

O CR, por sua vez, – é ainda o meu entendimento, sem qualquer desdouro a este colegiado – entra nesta manobra como inocente útil, para construir, perante os que desconhecem o “modus operandi” andesiano, a ideia envernizada de processo “democrático”. Na realidade, tão “democrático” quanto o infame golpe de Juiz de Fora que nos levou, por longo tempo, à subserviente e vergonhosa situação de financiadores do que que existe de mais retrógrado, sórdido e nocivo a este país, do ponto de vista sindical e político.

 

Comecei este texto citando Edmund Burke. Termino citando, de novo, Edmund Burke:

 

“Para o triunfo do mal só é preciso que os bons nada façam”

 

 

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Sindicato de horrores

 

José J. de Espíndola #

 

http://www.apufsc.org.br/Opinies.aspx?mode=detailERowId=HupxFormContentID=7159EHupxFormContentID=7159

 

 

Desculpem o mau gosto ao reproduzir o texto abaixo.  Mas, dizem que não podemos esquecer a História, senão ela se repete. Esta advertência foi muito ouvida recentemente, quando se celebrou, em 17 deste janeiro, o “Dia Internacional da Lembrança do Holocausto”, data estabelecida pela ONU.

 

Entro no assunto para não esquecer a empulhação, o constrangimento e a vergonha que vivemos no passado, como docentes universitários federais de Santa Catarina, enquanto manipulados pela malta do autoproclamado “Sindicato Nacional dos Docentes”, o Andes-SN, cujo texto sobre o 36º congresso reproduzo abaixo.

 

Observe-se, antes, os componentes da mesa na solenidade de abertura do 36º Congresso do Andes-SN e pergunte-se: o que os elementos do MST, do MTST e do CSP– Conlutas têm a ver com uma instituição (o Andes-SN) que, supostamente, é de docentes, deve representar docentes e, ainda supostamente, deve zelar pelos interesses corporativos legítimos dos docentes?

O que se vê ali é a distorção total.

 

E vejam os “democratas” que foram lá homenageados: o assassino comunista Che Guevara e o ditador comunista Fidel Castro.

 

E observem que hino foi executado e cantado naquele antro. Não, não foi o Hino Nacional Brasileiro. Foi a Internacional Socialista!

 

Foi para este bando sindical que, por muitos anos, nós, docentes das universidades federais de Santa Catarina, tivemos que contribuir com nossas mensalidades.

Foi desta máfia sindical que – em boa hora, mas só após renhida e longa luta, inclusive judicial – nos libertamos.

 

Mas aquele sindicato, supostamente de docentes de universidades federais, ainda subsiste, ainda abarca algumas instituições federais universitárias, dá pitecos em negociações com o Governo Federal, assombra e enxovalha a reputação de docentes sérios de outras universidades federais em outros Estados do país.

Até quando?

 

Leiam, agora, o texto do ANDES-SN a que acima me referi.

 

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Começa o 36º Congresso do ANDES-SN em Cuiabá

 

http://www.andes.org.br/andes/print-ultimas-noticias.andes?id=8613

 

Tiveram lugar, na manhã desta segunda-feira (23), as mesas de aberturas e instalação do 36º Congresso do ANDES-SN, que acontece em Cuiabá (MT) até sábado (28). Até o momento 471 docentes, de todo o Brasil, entre delegados, observadores, de 70 seções sindicais, diretores nacionais e convidados, se deslocaram até a capital mato-grossense, centro geodésico do continente, para debater e deliberar as ações do ANDES-SN para o ano de 2017…

 

Em seguida, foi composta a mesa de abertura do 36º Congresso. Foram chamados ao palco Eblin Farage, Alexandre Galvão e Amauri Fragoso de Medeiros, presidente, secretário-geral e tesoureiro, respectivamente, do Sindicato Nacional. Também compuseram a mesa Evandro Silva, reitor da UFMTd+ Vanderli Escarabeli, do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)d+ Kelly Martins, do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFMTd+ Gibran Jordão, da Fasubrad+ Felipe Brito, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST)d+ Fabiano Farias, do Sinasefed+ Juliana Iglesias, do Conselho Federal de Serviço Social (CFESS)d+ Maria Lúcia Fatorelli, da Auditoria Cidadã da Dívidad+ Saulo Arcangeli, da CSP-Conlutasd+ Vitor Oliveira, 1º vice-presidente da Regional Pantanal do ANDES-SNd+ e Reginaldo Araújo, presidente da Adufmat-SSind…

 

Após a exibição de um vídeo alusivo ao centenário da revolução russa e da primeira greve geral do Brasil e em memória aos 50 anos do assassinato de Che Guevara e de Fidel Castro, que faleceu no fim do ano passado, e a apresentação da Internacional – hino da luta dos trabalhadores em todo o mundo, tocado em viola de cocho e clarinete e cantada pelo professor Roberto Boaventura, acompanhado por todos os participantes. Eblin Farage declarou, então, aberto o 36º Congresso do ANDES-SN.


José J. de Espíndola

Engenheiro Mecânico pela UFRGS — Mestre em Ciências em Engenharia pela PUC-Rio — Doutor (Ph.D.) pelo Institute of Sound and Vibration Research (ISVR) da Universidade de Southampton, Inglaterra — Doutor Honoris Causa da UFPR — Membro Emérito do Comitê de Dinâmica da ABCM — Detentor do Prêmio Engenharia Mecânica Brasileira da ABCM — Detentor da Medalha de Reconhecimento da UFSC por Ação Pioneira na Construção da Pós-graduação — Detentor da Medalha João David Ferreira Lima, concedida pela Câmara Municipal de Florianópolis — Criador da área de Vibrações e Acústica do Programa de Pós-Graduação em engenharia Mecânica — Idealizador e criador do LVA, Laboratório de Vibrações e Acústica da UFSC — Professor Titular da UFSC, Departamento de Engenharia Mecânica, aposentado. (48) 3207 4573 – (48) 99901 7257