Em participação histórica dos professores, em que 1.138 votaram no plebiscito sobre a deflagração ou não de greve imediata, 911 (80,05%) optaram por aguardar o final das negociações, em 2 de julho. Outros 227 (19,95%) votaram pela paralisação imediata das atividades docentes nas Instituições Federais de Ensino Superior de Porto Alegre (UFRGS, UFCSPA, IFRS/Porto Alegre e IFRS/Restinga). Para a Diretoria da ADUFRGS-Sindical, o resultado da consulta mostra que a maioria dos professores está atenta e aposta na negociação como caminho para alcançar um resultado positivo.