Docentes e servidores técnico-administrativos federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica de todo o país estão em greve desde julho. Na pauta de reivindicações, o Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) exige o reajuste emergencial de 14,67%, destinação de 10% do PIB para a Educação Pública, reestruturação da carreira docente, manutenção e ampliação de concurso público para docentes e técnicos, equiparação do auxilio alimentação dos servidores da rede federal de ensino com o auxílio dos servidores do Congresso Nacional, judiciário e Tribunal de Contas, entre outras.
“Estamos partindo para uma greve exatamente porque não tivemos a oportunidade de negociar a nossa pauta, já que o governo tomou a decisão de enrolar os servidores e seus sindicatos nas mesas que deveriam ser de negociações”, afirma o Sinasefe. Em Santa Catarina, a greve atinge, até o momento, apenas o Instituto Federal de Rio do Sul.