Em protesto contra o corte da URP, os professores da Universidade de Brasília (UnB) entraram em greve na última terça-feira, dia 24. A decisão foi tomada em Assembléia com cerca de 300 professores. No dia seguinte, os trabalhadores da UnB, que também tiveram a URP cortada, decidiram aderir à paralisação.
O comando unificado de greve, com representantes dos três segmentos – estudantes, docentes e servidores técnicos – definiu as estratégias para que a continuidade e o fortalecimento das ações sejam garantidas: fechamento de setores estratégicos da universidade, como RU, prefeitura, biblioteca, ICC, garagem e almoxarifadod+ arrastão às 8h pelo ICC para garantir a participação no ato conjuntod+ manifestação no MPOG na próxima terça-feira, constituição de comissões (Ética, Divulgação e Comunicação, Infra- Estrutura e Mobilização e Eventos) e catraca livre durante o almoço de quinta-feira no RU.
Os três segmentos realizam novas assembléias nesta terça-feira, dia 1º. Os estudantes tiraram, em assembléia, apoio à causa e vão deliberar sobre o indicativo de greve na terça. Para a Adunb, a situação configura um movimento unificado de greve na universidade como não se via há anos.
Assembleia Geral realizada hoje, 27 de novembro, deliberou, por maioria absoluta, pela aprovação das decisões do Conselho de Representantes, reunião realizada ontem, dia 26.
Os professores da UnB se reuniram hoje pela manhã (Assembleia Geral), dia 24 de novembro, para confirmar a decisão da última Assembleia geral, ocorrida no dia 19 de novembro, na qual os docentes votaram por unanimidade a deflagração de uma greve para hoje, terça-feira.