Uma vez mais estamos à mercê de uma injusta sanção: o corte definitivo da URP
O histórico é conhecido de todos nós, pois se trata de um processo que se arrasta em julgamentos equivocados em cascata, desde 1994. A URP não constitui nenhuma vantagem, uma vez que nada mais é que uma correção salarial devida, face aos descalabros de tempos inflacionários.
Diante da iminência desse confisco sobre o salário de mais de 1800 professores, não há outra atitude que não a de resistir e buscar outros caminhos. É nesse sentido que precisaremos do compromisso de nossos representantes na Assembléia Legislativa e no Congresso Nacional.
Nossa causa é justa e a URP é um direito legítimo.
Pedimos a atenção máxima de cada um, pois é fundamental a ADESÃO de todos. Urge que sejamos um conjunto firme no intuito de sermos ouvidos e respeitados em nosso direito.